Vital Signs of a Healthcare System

Sinais Vitais de um Sistema de Serviços de Saúde

Para proporcionar o trabalho de salvar vidas em locais cada vez mais distribuídos, os atuais serviços de saúde dependem de uma complexa rede de aplicações que trabalham juntas para garantir a disponibilidade dos sistemas prediais, dos dados dos serviços de saúde e dos equipamentos médicos. Mesmo um só momento de interrupção em uma aplicação crítica pode comprometer a entrega de cuidados, prejudicar a experiência do paciente e significar, inclusive, a diferença entre a vida e a morte.

Alcance a Continuidade para a Vida

Para proteger os dados e os sistemas dos quais os pacientes e fornecedores dependem, você precisa de infraestruturas física e de TI robustas. Para determinar o estado de saúde dessas infraestruturas, e onde elas podem precisar de atenção ou cuidados extra, comece por verificar os sinais vitais de seus sistemas críticos - indicadores como conectividade, eficiência, confiabilidade, escalabilidade e compliance. Manter sua infraestrutura forte em cada uma dessas áreas é essencial para garantir a entrega contínua de cuidados de alta qualidade.

Seus Sistemas Críticos da Rede de TI de Serviços de Saúde

Sistema Nervoso Central

O downtime de um data center custa para uma empresa aproximadamente 9.000 dólares por minuto¹. Na área da saúde, ele pode custar vidas. O corpo humano depende no sistema nervoso central como um centro de comando e de controle, enviando e interpretando inteligência via bilhões de neurônios (mais de 144.000 quilômetros de sensações!) para ativar as funções corporais, detectar ameaças e ajudar as pessoas a reagir em tempo de evitar falhas no sistema. Os sistemas dos serviços de saúde dependem de seus backbones de TI para desempenhar esse papel. A infraestrutura de TI mantém as operações dos serviços de saúde funcionando 24 horas por dia, monitorando e protegendo sistemas críticos ao longo da rede distribuída. Soluções interoperativas, inteligentes e escaláveis são essenciais para manter esse sistema sempre pronto.

Sistema Esquelético

Uma estrutura robusta que proporcione forma, estrutura e proteção conforme o corpo cresça é essencial para uma pessoa poder se movimentar voluntária ou involuntariamente em resposta ao meio ambiente. Conforme novas tecnologias médicas, como a telemedicina, imagens e dispositivos vestíveis (wearables) geram ainda mais informações e as redes se tornam cada vez mais distribuídas, os sistemas de serviços de saúde precisam de um esqueleto forte e adaptável para se acomodar ao aumento dos dados em todas as extremidades. De acordo com um estudo do IDC, os dados da área da saúde devem ter uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 35% até 2025². São dados suficientes para cobrir 19 quadrilhões de quilômetros de folhas de caderno - colocadas lado a lado, elas dariam a volta na terra 485 bilhões de vezes!

Sistema Cardiovascular

O coração fica no centro do sistema cardiovascular, bombeando nutrientes vitais para energizar e regular todas as partes do corpo humano. Nos sistemas de serviços de saúde onde a infraestrutura de TI é cada vez mais distribuída, um sistema central que proporcione alimentação de energia, visibilidade, acesso e controle por toda a rede é a chave para simplificar o gerenciamento dos serviços de saúde. A conectividade e o controle centralizado garantem o acesso as informações que possibilitam as operações contínuas, a regulagem correta da alimentação de energia e da temperatura e uma tomada de decisão mais rápida e melhor. As falhas de UPS causadas por baterias ruins, as quais normalmente são responsáveis por 25% de todas as indisponibilidades³, podem ser praticamente eliminadas com esse nível de maior visibilidade e controle.

Sistema Imune Robusto

Nenhum sistema corporal pode fazer seu trabalho se estiver contaminado com bactérias ou vírus. A continuidade dos serviços de saúde também pode ser vítima de inúmeras ameaças, que vão desde os requisitos regulatórios que estão sempre mudando até aos crescentes custos da energia. As melhores práticas - como realizar testes, manutenção, upgrades da infraestrutura física e recomissionamento - aumentam a imunidade de seu sistema e promovem produtividade, compliance e eficiência energética ótimas. De acordo com a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, um prédio comercial normal desperdiça 30% da energia que consome⁴. Imaginando um uso médio de 44.618 kWh por ano⁵, por hospital, isto economizaria energia suficiente para alimentar um Chevrolet Volt para dar 9.239 voltas ao redor da terra.

Estudo de 2016 sobre Indisponibilidades em Data Centers https://www.vertiv.com/en-us/about/news-and-insights/articles/white-papers/2016-ponemon-institute-report-on-cost-of-data-center-outages/
Estudo da International Data Corporation (IDC) https://www.seagate.com/our-story/data-age-2025/
Compreendendo o Custo do Downtime do Data Center: Uma análise do Impacto Financeiro sobre a Vulnerabilidade da Infraestrutura https://www.vertiv.com/globalassets/images/about-images/news-and-insights/articles/white-papers/understanding-the-cost-of-data-center/datacenter-downtime-wp-en-na-sl-24661_51225_1.pdf
Energy Star^® https://www.energystar.gov/buildings/facility-owners-and-managers/existing-buildings/save-energy?s=mega.
A média de BTUs por pé quadrado em um hospital, de acordo com a pela Energy Star, é de 467 e o tamanho médio é de 326.000 pés quadrados. Número de hospitais é de 5.500