Sorry, this page isn't available for your location.

The page you're viewing is for Portuguese (LATAM) region.

Trabalhar com nossa equipe de vendas Vertiv possibilita que designs complexos sejam configurados de acordo com as suas necessidades específicas. Se você pertence a uma organização buscando orientação técnica para um projeto grande, a Vertiv pode proporcionar o suporte de que você necessita.

Saiba mais

Muitos clientes trabalham com um parceiro revendedor da Vertiv para comprar produtos Vertiv para suas aplicações de TI. Os parceiros têm amplo treinamento e experiência, e estão em uma posição única para especificar, vender e dar suporte a todas as soluções de infraestrutura e TI com os produtos da Vertiv.

Encontre um Revendedor

Já sabe do que você precisa? Quer a conveniência da compra on-line e envio? Algumas categorias de produtos Vertiv podem ser adquiridas por meio de um revendedor on-line.


Encontre um revendedor on-line

Precisa de ajuda para escolher um produto? Fale com um Especialista da Vertiv altamente qualificado que o ajudará e orientará para a solução certa.



Entre em contato com um Especialista da Vertiv

Sorry, this page isn't available for your location.

The page you're viewing is for Portuguese (LATAM) region.

150 Data Centers de Colocation Habilitam a Economia Digital da América Latina em 2021

A Transformação Digital é um dos motores da economia da América Latina e os data centers de colocation são pedras fundamentais dessa estratégia, com impacto direto sobre o PIB da região. Estudo do IDC Latin America publicado em 2020 indica que, até 2022, 40% do PIB da América Latina virá de negócios digitais. Isso exigirá gastos em TI de até 460 bilhões de dólares. Desse total, 35% serão investidos em soluções de cloud computing. A tendência é corroborada por estudo do instituto de pesquisa Aritzon, também de 2020. A empresa aponta que, até 2026, o mercado latino-americano de data centers chegará a 780 bilhões de dólares

Onde há negócios digitais, há também data centers de colocation, o segmento mais pujante do universo de infraestrutura crítica digital. Hoje, segundo o Data Center Map, existem mais de 150 data centers de Colocation em operação desde o México até o sul da América do Sul.

Um data center que oferece serviços de Colocation coloca à disposição do cliente um espaço dedicado que fornece toda a infraestrutura para receber os racks com servidores, roteadores etc. da empresa usuária. Essa base inclui soluções de energia, sistemas de climatização e software de monitoração do ambiente, tecnologias essenciais para a continuidade da operação do data center.

Sites de hyperscale chegam ao Chile, Colômbia e México

Grandes data centers hyperscale operados em modelo de Colocation acolhem os maiores fornecedores de nuvem do planeta. A demanda por floor space nesse perfil de data centers é tal que, em alguns casos, exige a construção de sites enormes com 5.000 metros quadrados. O movimento de expansão dos data centers hyperscale de Colocation nasceu no Brasil e, ao longo de 2020, avançou para o Chile, a Colômbia e a Argentina, e segue criando unidades em outros países da América Latina, como o México.

Muitos data centers pertencem a grandes empresas que desejam garantir a homogeneidade de sua infraestrutura crítica em toda a América Latina. Esses provedores de serviços são classificados como Tier IV ou Tier III. As certificações do Uptime Institute são o padrão do mercado global em tudo o que diz respeito a projetar, construir e operar data centers. Os níveis de certificação acompanham as demandas de negócios - os mais altos níveis exigem uma infraestrutura crítica que ofereça mais recursos de redundância e tolerância a falhas. A manutenção desses selos exige uma gestão excelente e constante, independentemente de onde esteja instalado o data center hyperscale de Colocation.

A demanda dos data centres da América Latina por alta disponibilidade e processos homogêneos está levando os grandes sites de colocation da região a exigirem de seus fornecedores uma visão regional, e não mais nacional, sobre sua infraestrutura crítica. A velocidade de expansão desse tipo de site é tal que alguns fornecedores estão revolucionando seus processos internos de modo a atuar plenamente como uma customer-centric company. Nesse modelo, todos os times internos - engenharia, projetos, logística, serviços, finanças e Recursos Humanos - alinham-se com um único foco: antecipar e resolver as demandas atuais e futuras dos data centers de Colocation, um ambiente em evolução constante.

ISPs e operadoras de Telecom também disputam esse mercado

Nos últimos anos estão se multiplicando, também, data centers de Colocation de portes variados implementados em provedores de Telecom e em ISPs. Vale destacar que um site de Colocation considerado pequeno hoje é quatro vezes maior do que o que seria um pequeno data center de Colocation há dez anos.

A crescente adoção de soluções Edge Computing na América Latina irá contribuir para que o número de data centers de Colocation aumente ainda mais. Segundo a pesquisa Data Center 2025: Mais Próximo do Edge, desenvolvida em 2019 pela Vertiv a partir de entrevistas com 800 gestores de data centers, a quantidade de sites de Edge Computing deverá crescer 226% até 2025 (dados mundiais). Com a chegada das redes 5G e a crescente demanda de processamento de dados próximo ao local de consumo de dados, essa expansão será ainda maior. Até o final desta década, devemos ter milhares desses centros na América Latina.

São Paulo, Rio de Janeiro, Buenos Aires e Cidade do México são hubs da região

Em termos de geografia, a expansão dos data centers de Colocation está em toda a região. A presença dos data centers de Colocation é uma realidade há anos no Brasil - com 65 sites, seguindo o Data Center Map. Mais recentemente, países como Peru, Uruguai e Paraguai também estão recebendo projetos de Colocation. Estudo da Equinix divulgado em abril de 2020 aponta as cidades da América Latina por onde passam 90% dos dados processados pelos data centers de Colocation da Equinix na região: São Paulo, Rio de Janeiro, Buenos Aires e Cidade do México.

A expansão dos data centers de Colocation na América Latina ainda enfrenta desafios.
A competitividade dessas empresas depende cada vez mais da otimização do consumo de energia. Estudo realizado pelo governo dos EUA em 2016 mostrou que 1% de todo o consumo de energia elétrica nos Estados Unidos vinha de data centers.

Segundo pesquisa realizada pelo Uptime Institute, despesas com energia elétrica representam até 44% das despesas operacionais de um data center. No caso das unidades de Colocation, a eficiência energética tem um papel crítico na precificação competitiva dos serviços. A solução para a eficiência passa por avançadas soluções de infraestrutura crítica e de gerenciamento térmico. As opções para eficiência energética que tem ganhado impulso incluem os Evaporative Coolers e soluções que utilizam simultaneamente refrigeração por água e ar. Essas novas tecnologias têm sido cada vez mais adotadas nos data centers de Colocation do Brasil, Chile e Colômbia.

Devido aos altos custos de montagem e operação de data centers de Colocation tem aumentado, também, a busca por data centers pré-fabricados projetados, montados e testados no Brasil e exportados para outros países da região. Os data centers pré-fabricados reduzem o prazo entre o desenvolvimento do novo centro e sua operação para um período entre 4 e 5 meses, o que melhora o Retorno do Investimento desses projetos.

O desafio da otimização contínua do data center de Colocation

Outro grande desafio é a contínua otimização da infraestrutura crítica do data center de Colocation. Nossa região conta com experts nas melhores práticas de projeto e gestão de data centers – especialistas que já dão suporte a dezenas de data centers de Colocation em vários países. Vale destacar que Brasil, Chile, Colômbia, México e Argentina, entre outros países, contam com esses profissionais muito qualificados que trabalham de forma colaborativa e compartilham conhecimento.

Todos os data centers são críticos e o data center de Colocation é determinante para o sucesso de milhares de empresas latino-americanas. É essencial que, em 2021, esses centros de dados avancem em disponibilidade, conectividade e eficiência energética. Isso vai definir o futuro da economia digital da nossa região.

Conteúdo Relacionado

Faça seu Login Parceiro

Selecione o seu país e idioma